02 setembro 2008

"As pessoas se transformavam em cadáveres decompostos à minha frente, minha pele era triste e suja, as noites não terminavam nunca, ninguém me tocava, mas eu reagi, despirei, voltei a isso que dizem que é o normal, e cadê a causa, meu, cadê a luta, cadê o po-ten-ci-al criativo?"

Caio Fernando de Abreu

Um comentário:

Anônimo disse...

Está onde tu menos espera. (:])