
Sentada na mureta, sob o jasmineiro, eu observava a noite fresca e sentia a brisa infilar-se cheia de singelos odores pela minha narina. A rua escura e esburacada escondia o vulto, cada vez mais difuso ladeira abaixo.
Ele se esvaía, mas o jasmineiro acolhia. Ternamente.
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