Tem dias que simplesmente a gente não consegue ficar aterrado no mundo. Tem dias que, sentado no metrô, ainda que numa posição desconfortável, a gente chega no ponto final e não quer levantar. Ainda que o túnel ruja, ainda que o pé esteja enregelado, ainda que esteja tarde e a gente esteja com fome. Não dá vontade de sair dali. Não dá vontade de viver.
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